Desde a Grécia até o Teatro de Shakespeare, no seu teatro íntimo, que era em um recinto fechado, teve que usar uma luz artificial para iluminar a Cena.
Surgindo então no século XVI, velas de cêra, e no século XVII, surgiram as velas de sêbo, que demoravam a se extinguir.
No século XIX foram lâmpadas a óleo.
Em meados de 1820, eram os bicos de gás, mas o calor era muito elevado, correndo o risco de haver incêndio.
Posteriormente, com o aparecimento da luz elétrica, vieram os aparelhos de iluminação, como holofotes, refletores, etc.
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